segunda-feira, 31 de outubro de 2011

Feirinha de Adoção de Animais - Amigo não se compra, se adota

Ei gente! Isso aqui ta quase dando teia de aranha... bom, vamos ao que interessa. Ontem aconteceu a 2ª Feirinha de Adoção de Animais realizada pelo grupo Patinhas Carentes e eu e uns amigos fomos lá pra cobrir pra um trabalho da faculdade. Precisa dizer como eu me senti? Quem me conhece sabe que eu AMO animais, sobretudo os cachorros! Foi uma experiência incrível gravar ali, ainda mais pra mim que fui a repórter. Fiz passagem com uma cachorrinha e tudo mais!

Sabe, os todos os bichinhos que estavam ali estavam todos bonitos, arrumadinhos e saudáveis. Mas não estavam assim quando foram resgatados. Alguns foram encontrados no lixo, outros foram abandonados pelos próprios donos e outros cresceram nas ruas sem nunca ter sentido ocarinho de quem se importasse com eles. Minha vontade era de levar todos eles pra minha casa – pena que isso não seja possível :(

Um que estava ali me deixou extremamente emocionada. Acompanhei o caso do Brutus por meio da página do Patinhas no facebook. Eu cheguei a pensar que ele não fosse sobreviver. Felizmente, tudo o que ele precisava era de cuidados e de muito amor. Brutus é todo grandão, imponente e lindo! Fiquei realmente muito feliz por vê-lo tão bem e espero que não só ele, mas todas aquelas belezuras encontrem um lar cheio de amor e carinho!

Gostaria de parabenizar o grupo Patinhas Carentes, os voluntários e todos os demais que estão envolvidos nos resgates, cuidados e adoções. O trabalho de vocês é lindo! Se no mundo houvesse mais pessoas como vocês, com certeza não existiria abandono nem maus tratos aos animais.

Se alguém quiser entrar em contato com o Patinhas pra ajudar, o link deles no facebook é esseaqui! Lembrando que o grupo precisa de muita ajuda, quanto mais a gente ajudar, mais animais eles podem ajudar também!!

Fotinhas da Feirinha (retiradas do facebook):

Brutus lindão

Preto já sabe sentar e dar patinha

Feirinha

Joca: conheci um possível futuro dono pra ele!

Lilica toda sapequinha

Tony, todo charmosão

Suzi, minha modelo

Passagem com a Suzi, coisa mais linda ela né gente? (foto do meu cel)


Espero que tenham gostado!

Beijinhos ;**


quinta-feira, 13 de outubro de 2011

Eu li - A Cabana

Nessa semana acabei de ler um livro muito legal, A Cabana. Acredito que muita gente aqui se não leu, já ouviu falar. O livro, de Willyam P. Young, foi lançado originalmente em 2007 e é um best seller, já vendeu milhões de cópias em todo o mundo. Fazia um tempinho que eu queria ler mas sempre deixava para depois. Foi quando ganhei de presente do meu amigo Willyam e aí não tive mais desculpas. Quem me conhece sabe como sou louca por livros, leio sempre em poucos dias. Só que teve uma série de acontecimentos que me impediram de ler rápido. Enfim, o que interessa é que eu terminei haha o/

Quem nos conta a história é Willie (quantos Will nesse post heim?), amigo de Mack, personagem principal. Mack é casado com Nan e, com ela, teve 5 filhos: Josh, Kate, Jon, Tyler e Missy, sua caçula. Eram uma típica família cristã, contudo, Mack não mantinha um relacionamento com Deus. Num fim de semana qualquer, Mack foi acampar com Josh, Kate e Missy quando a pequena desaparece. O tempo passa e Mack recebe um bilhete – aparentemente de Deus – o convidando para um encontro com Ele. A partir daí, não vou contar o que acontece, mas o enredo tem um desfecho impressionante.

A minha experiência

Acredito que o fato de ter demorado tanto tempo para finalizar a leitura prejudicou meu entendimento. Entretanto, já planejo relê-lo (isso existe gente?) nas férias para apreender o máximo de ensinamentos que puder. Não acontece apenas com livros, mas penso que a primeira leitura sempre é mais superficial, por isso, sempre gosto de reler os livros que mais gosto – e os que não gosto também, dar uma segunda chance haha. Um fato curioso o qual gostaria de compartilhar é que quando estava esperando o instrutor da auto-escola, o cara que fica na recepção me viu lendo e travamos um breve diálogo:
- Você ta gostando do livro?
- Sim, bastante.
- Se você puder, leia de novo. Eu já li algumas vezes e, a cada nova leitura, compreendia coisas que antes haviam passado despercebidas.
- Vou sim, moço. Pode deixar.

Se antes eu já planejava ler de novo, naquela hora eu tive certeza. Não sei explicar, mas aquilo me marcou, assim como o livro todo. Teve uma hora em que eu estava lendo na sala durante uma aula chata, que eu senti claramente a presença de Sarayu (leia e compreenda) e foi como se aquela cena descrita tivesse sido escrita para mim. Sentia Papai falando diretamente a mim. Chorei rios. Em plena aula. Mas releva.
Aprendi sobre relacionamentos e sobre a mente e o coração humanos. Aprendi porque coisas ruins acontecem com pessoas boas e sobre o amor incondicional de Jesus Cristo pela humanidade. Aprendi que não há regras e nem lei, o sacrifício de Jesus tornou tudo muito fácil e que a religião dos homens apenas nos afasta mais de Papai. Aprendi que Papai me ama especialmente.

Eu sei que dizem por aí que se conselho fosse bom não se dava, se vendia. Mas se eu pudesse te dar um, seria: leia A Cabana. Já leu? Gostou? Não gostou? Leia de novo. Dê uma nova chance para o que Sarayu vai te revelar.

Ah, tem um site muuito legal onde as pessoas partilham o que aprenderam com o livro. Segue o link. www.acabana.com.br

Beijinhos;**



segunda-feira, 3 de outubro de 2011

Reflexões sobre infância

Outro dia estava tomando café da manhã com a minha irmã quando não sei porque exatamente começamos a falar de como as coisas eram quando a gente era criança (tipo assim, AS IDOSAS né? haha) e como são pras crianças de hoje.


Começando pelo bullying que, pra quem não sabe, vem de bully (valentão, em inglês), e é o ato de abusar fisica e/ou psicologicamente de alguém. Hoje em dia é bastante comum nas escolas. Não sei como era com vocês mas, na minha época, essa palavra não existia. Por exemplo, eu sempre era chamada de magrela e Olivia Palito, mas sempre revidava também. Costumava falar "sou magrela mas sou bonita e você que é feio?" Sinto que as crianças meio que sentiam que podiam ser capazes de resolver seus problemas por elas mesmas, sabe? Longe de mim menosprezar quem sofre bullying tá? Só acho que tudo hoje tudo tá muito banalizado.


Outra coisa que tem me chamado bastante atenção são as brincadeiras. A vontade de brincar era tanta que eu e minha irmã subíamos pra casa da nossa amiga Mila pra ajudá-la a terminar o dever de casa só pra brincadeira começar mais rápido hahaha Entre as brincadeiras: "Nome-Nome-Fora", elástico, amarelinha, etc. Ai gente como era bom!! E hoje só vejo as crianças querendo brincar de joguinhos no computador. Que pena.

Nessa foto aí de cima, eu e minha irmã Nany
Detalhe que até hoje não aprendi a andar de bike

Quem aí assistia assiste Chaves heim gente? Não há nada igual na TV. Mas sabe de uma coisa, tá demorando pra alguém entrar na justiça e pedir pro programa não ir mais ao ar alegando mau exemplo para as crianças. Tudo porque a Dona Florinda dá pancada no Seu Madruga, o qual desconta no Chaves. Também tem o Professor Girafales que fuma na sala de aula e os apelidos que recebe dos alunos (olha o "bullying" aí de novo). Ninguém vê que o Chaves nos ensinou que as pessoas boas devem amar seus inimigos e que quem come e não reparte nada fica com a barriga inchada hahaha Sou fã, assisto até hoje #falomermo

Enfim, não sou uma daquelas pessoas que vivem de passado e que gostariam de ficar estagnadas no tempo. Pelo contrário, adoro mudanças! Algumas foram até boas demais (aka internet) só acho que as crianças de antigamente eram felizes. Sei lá, talvez seja um julgamento errôneo, mas, por enquanto, é a minha opinião. Boa semaninha pra vocês, vou estudar que amanhã tem prova e o bicho ta pegando!

Beijinhos ;**